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Fazendas

Santa Branca, desde sua criação, possui vasta área rural constituída por fazendas que marcaram a história da cidade. Essas terras pertenceram as tradicionais famílias responsáveis pelo desenvolvimento econômico e social do município, época em a agricultura local predominava com a plantação de laranja, cana e café. Passadas de geração a geração, essas terras são propriedades privadas e carregam grande valor histórico para a cidade. Conheça cada uma delas.

Fazenda Caetê – século XVIII

Fazenda CaetêPropriedade da família Machado, a Fazenda do Caetê já em mãos do capitão-mor Cláudio José Machado, geração dos Machados do Séc. XVIII, ocupava uma área de terra que ia do Caetê (sede da fazenda hoje) até o ribeirão do Salto.

O valor histórico dela se resume, no fato do dito capitão-mor ter assumido o comando das ordenanças de Jacareí, Santa Branca e Paraibuna, (depois de setembro de 1822) pronto a atender um pressuposto desembarque de tropas portuguesas no litoral de São Sebastião e reconstruir às pressas a antiga estrada São Sebastião – Paraibuna.


Fazenda do Porto

Fazenda do PortoPertencente ao capitão Custódio Ferreira Braga que em vida dividiu a mesma entre seus dois filhos: Ajudante José Ferreira Braga e Capitão Francisco Ferreira Braga, ambos com trânsitos na história da região (esta fazenda ficou encoberta pela barragem).


Fazenda do Putim

FazendaPertenceu ao primeiro barão, Bento Lúcio Machado, de Jacareí, irmão de Cláudio José Machado, proprietário da Fazenda do Caetê.

O barão faleceu sem deixar herdeiros e em seguida, em condições não muito claras, faleceu a baronesa, cujos herdeiros venderam as suas partes na referida propriedade que abrangia os municípios de: Mogi das Cruzes e Jacareí (capela Curada de Santa Branca). As demais fazendas dessa região não resistiram ao tempo, foram todas divididas e subdivididas em pequenas e médias propriedades.


Fazenda do Serrote

Fazenda do SerroteDeriva das terras que foram doadas em 1786 a Geraldo Nogueira, constante de terras entre as cabeceiras do ribeirão do Gomeatinga em direção a margem e do ribeirão do Salto. Essa parte da última fazenda foi adjudicada mais tarde ao Alferes José Joaquim Nogueira, filho de Geraldo Nogueira e irmão mais moço do Capitão Bibiano José Nogueira, que tomou a iniciativa de coordenar os esforços dos moradores do bairro da Angola à margem do rio Paraíba, onde construiu a Capela de Santa Branca, mais tarde nomeada de Capela Curada pelo Bispo Dom Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade.


Fazenda Gomeatinga

Fazenda GomeatingaEntre a fazenda do Serrote nas terras da cabeceira do ribeirão do Gomeatinga foi construída por Antônio José Nogueira, entre 1857 e 1858.

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